quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Quinto dia - 25/11

Buenos Aires

Dormimos um pouco mais, pra descasar das emoções dos dias anteriores, tomamos café e em seguida fomos comprar os boletos para a volta ao Uruguay, novamente pelo buquebus.
O hotel Concorde fica a algumas quadras do porto, fomos caminhando, fazia um calor de rachar.
A compra não é muito rápida, tem que mostrar e registrar os documentos de passageiro e moto.
O lugar e bem interessante, parece o saguão de um aeroporto, ar condicionado, imensa parede de vidro com a Manhattan portenha ao fundo.



Compradas as passagens para o dia seguinte, resolvemos pegar o ônibus turístico, que percorre os pontos de interesse de BsAs, passa uma a cada meia hora, a gente tem o dia pra fazer o roteiro, pode saltar, visitar, e seguir no próximo. Caminhamos em direçãoo a torre dos Ingleses, era perto, no caminho típicos assados argentinos.


O lugar do embarque era próximo, mas o transito estava um caos; manifestantes estavam interrompendo algumas ruas do centro, e chegamos a conclusão que ficaríamos engarrafados o dia inteiro no tal bus... Resolvemos então pegar o subte (metro), e visitar o Caminito, sugestão do Wandrei, e o adjacente estádio do Boca, La Bombonera.

Com o metro fomos até a estacão mais próxima, dali em 2 taxis até o Caminito.


Contraste no metro argentino




Ja tinham me falado meio mal do lugar, mas achei muito agradável, as mesas no calçadão, tava cheio mas não muito, as casas antigas, as paredes de chapa metálica, coloridas, os shows de tango, a alma portenha pra turista ver.



Almoçamos num restaurante onde se apresentava um casal, acompanhados por violão e
acordeon, os bogs ficaram particularmente interessados na pérola no umbigo da dançarina e a tatuagem...
Algumas cervezas de litro depois, Wandrei subiu ao palco para a aula de tango.






 Digerimos as carnes da parrilla numa caminhada até o estádio la Bombonera, palco de míticos embates na Libertadores; tem uma loja de souvenirs, estatua de Don Diego, fotos, e a visita as arquibancadas, da pra imaginar a fanática torcida jogando pilhas nos bambis do São Paulo, heheh... O lugar é tão interessante que tinha mais corintiano que "boquista"...





Finda a visita nos separamos, fui (Bnu) pro hotel, descansar um cadinho, sabe como é, a idade... e depois fui as compras, procurar umas lembrancinhas pra dona patroa, faz parte do processo de liberação dos futuros alvarás... Pietro, DF e Dion foram conhecer a rua onde tem lojas de motos, nenhuma novidade nem de preços.
Seguimos em 3 taxis pra Recoleta, Kajita nos levaria ao HardRock Cafe.
O taxista que nos levou é um ator (ex-ator ?), nos deu uma aula sobre historia política e economica da Argentina, sabia tudo tamém do Brasil, discorreu até sobre o México, perguntei até se ele era professor... figuraça.

No terraço do centro da Recoleta, um desfile de modas, modelos em trajes esvoaçantes (ui...) passeavam por ali, ah meus... 40 anos, kkkkk

Algumas compritas na loja do HardRock, dai a confraternização e o ótimo jantar, american way.

Depois da incursão na noite portenha, volvemos ao hotel, algumas horas de sono, amanhã de manhã cedo era dia de iniciar a volta pra casa.